segunda-feira, 27 de junho de 2011

Travessia Petropolis x Teresopolis - RJ

Último feriadão prolongado do ano de 2011 e também aproveitando para visitar meu amigo de trilhas na Bolívia e no Peru, o Anderson que mora em Guapimirim, trilha escolhida: a clássica Travessia Petrô x Terê !
Compramos as entradas antecipadamente pelo site: www4.icmbio.gov.br/parnaso
Optamos pelo camping, quem quiser ir mais leve, tem a opção dos abrigos.
Saímos eu e o Sandro de Sampa sentido RJ, na quarta feira 22h, via Itapemirim (67reais). Nos encontramos com o Anderson na rodoviária do RJ às 4:30. De lá seguimos até Guapimirim (50min) aonde uma kombi nos esperava para buscar o restante do grupo (+4).
De Guapimirim, paramos em Petrópolis para tomar um café no bairro dos Correias. Barriga cheia de pão com ovo e café,  seguimos para a entrada do parque. no caminho o primeiro perrengue, nossa kombi quebrou, tivemos que andar quase 3km até a portaria do parnaso. 

Caminhada até a entrada do parque

Na entrada, lemos algumas regras, assinamos papéis e colocamos o pé na trilha por volta das 10am. O tempo estava bom, sol fraco.

Até o Açu, nosso destino, paramos 3x, no começo da subida, no Ajax e na Pedra do Queijo. O tal do ruço (neblina) nos ajudou, a subida era forte, mas sem sol na cabeça. 
Pedra do Queijo

No finzinho da Isabeloca, erramos algumas trilhas, mas logo recalculamos nosso gps e nos localizamos. Chegamos no Castelo Açu, por volta das 16:40min. O "Ruço" estava bem forte e o friozinho já incomodava

Eu, o "ruço" e o Castelo Açu escondido

O Camping estava lotado e em frente do abrigo também, sem querer errei uma entrada e sai em um salão dentro do castelo açu, bem protegido do vento e caso chovesse, um ótimo lugar.  Muita sorte. Só nós acampamos naquela parte.
Montamos nossas barracas, próximo tem o abrigo e uma bica aonde abastecemos de água. Nossa jantar foi, caldinho de feijão na entrada, arroz, feijão, carne seca desfiada temperada no alho porró, alho e para finalizar batata palha. Por volta das 21h ainda rolou um choconhaque para relaxar. 
Deitamos cedo. Todos estavam "virados".
Local do camping no dia seguinte:
Acampamento no Açu


Sexta feira acordamos por volta das 6:30. O show estava começando. Não estava muito frio e o céu totalmente aberto (como foi a noite). O Sol e a montanha fizeram a parte deles. Inesquecível. Mesmo o local um pouco cheio, é muito egoísmo querer aquilo só para nós. Curti tudo e também de ver o sorriso da galera que estava por lá.fotinhos do nascer do Sol, visto do Açu:



Depois fomos no cruzeiro próximo ao Castelo Açu
Cruz em homenagem aos aventureiros mortos por um raio



Mar de nuvens:


Saímos do Açu eram quase 10h da manhã. Apesar de sair um pouco tarde, ainda tinha gente atrás de nós. É até interessante, tem locais que você para, olha para trás e não acredita o quanto andou ou como passou por aquele obstáculo natural. 

O segundo dia é mais tranquilo que o primeiro dia e tem bastante visual. Para muito para tirar fotos ou então em algum obstáculo natural, como o mergulho,elevador, cavalinho1 e 2 e uma pedra após o cavalinho.

Segundo dia passamos pela Cabeça de Dinossauro, Vale das Antas, Pedra do Garrafão, Elevador, Pedra da Baleia, Cavalinho até chegar na Base da pedra do Sino. Para mim foi um pouco complicado, ganhei uma bolha no tornozelo do pé direito. Na subida sofri, mas fui em um ritmo bom.
Vista do Garrafão

Chegamos no elevador (via ferrata) por volta das 13h. Demos sorte por não ter ninguém subindo na nossa frente. fizemos algumas fotos e seguimos sentido a pedra da baleia da onde avistava a pedra do garrafão e de longe a pedra do sino.

Elevador - Via ferrata

Pedra da Baleia


A trilha é praticamente sobe e desce morros. uns de pedras outros fechados pela vegetação. A trilha fica bem escondida, tem que prestar bastante atenção no chão.

Chegou a hora de passar a pedra chamada cavalinho. muita gente põe medo nessa parte da travessia. Se você estiver com a mochila leve. não tem problemas, senão é bom passar a mochila para a pessoa acima e passar a pedra. é um pouquinho complicado se equilibrar, mas a pedra é bem áspera e tem bastante apoio para você passar. Ali esperamos quase 1h para passar.
Pedra do Cavalinho - vista da trilha
Pedra do Cavalinho - a esquerda, penhasco




17:30 estávamos na base do Sino e pegamos um pôr do sol muito lindo. O André amigo nosso, não queria descer para o acampamento. 

sol se pondo na base da pedra do sino

Chegamos no abrigo 4 e a noite caiu rapidamente. Fez mais frio que no dia anterior. Talvez porque aonde acampamos dentro das pedras, estávamos bem protegidos e na sexta não.

No abrigo 4 tem banheiro com fossa seca, para quem quiser tomar banho tem chuveiro, mas como o gerador estava quebrado. ninguém tomou banho esse dia. Era engraçado que muita gente chegava (acampamos em frente ao abrigo) e perguntava do banho. depois era aquela cara de decepção.
 
Essa noite preparamos nosso jantar (Caldinho, arroz, strogonoff e batata palha), ainda belisquei umas pizzas do Anderson. Depois fomos encontrar com a galera que tinha combinado a trilha pelo mochileiros.com.
Fui deitar por volta das 22h. Acordamos as 5:30 para se arrumar e subir a pedra do Sino. A subida ali do abrigo 4 é bem tranquila. em meia hora estávamos no topo esperando o sol nascer. estava 0 graus
Do topo dá para avistar a Verruga do Frade, Guapimirim, Serra de Friburgo, Castelo Açu. foi outro show:



Frio ?




Vídeos do nascer do sol

Vídeo 1



vídeo 2




Ficamos no topo até umas 9:40. Voltamos para o abrigo, tomamos café, desmontamos nossas barracas e seguimos para a trilha para finalizar em Teresópolis. Esse dia a trilha é fácil, mas é bem longa.
Como era só descida, a mochila estava leve e a bolha não incomodava tanto, conseguimos finalizar a trilha antes das 13h.
hora da descida


No final da trilha, tem cervejinha, refrigerantes e uma bela sombra para se refrescar. A kombi buscou a galera por volta das 14h. Chegamos rapidamente em Guapimirim e depois daquele banho teve um super almoço na casa do Anderson para finalizar.

Feriado perfeito ! Não fez muito frio, não ventou muito, não choveu e ninguém sofreu nenhum acidente. todos curtiram e prometemos voltar para subir o escalavrado, garrafão e outros próximos ao abrigo 4.
No domingo antes de partir ainda deu tempo de conhecer o poço dos padres em Guapimirim:


tracklog:

Primeiro dia: http://connect.garmin.com/activity/95351473
Segundo dia: http://connect.garmin.com/activity/95351480
Terceiro dia http://connect.garmin.com/activity/95351484
total trilha: 28.1km (sem contar a subida a pedra do sino)

Equipos:
Barraca Falcon 2 nautika
Isolante therm a rest
Saco de dormir 5s quechua
Botas titã nomade
Mochila Arcteryx bora 80
1fleece quechua
1corta vento north
segunda pele quechua
bastão caminhada quechua
fogareiro e headlamp guepardo
GPS etrex vista hcx
fotos canon sx20is

FOTOS PRIMEIRA PARTE: https://www.facebook.com/media/set/?set=a.10150563975454812.404926.576754811&type=1&l=d2dbec61b3

FOTOS SEGUNDA PARTE: https://www.facebook.com/media/set/?set=a.10150564209239812.404946.576754811&type=1&l=eb4b2ec176

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Bourbon Festival em Paraty-RJ

Fim de semana fui curtir o Bourbon Festival em Paraty.

Essa foi a terceira edição do evento na cidade, já conhecia a cidade e estava empolgado para assistir o Playing for change.

Para quem não conhece o projeto, no site tem várias informações:
www.playingforchange.com

Ou se alguem quiser curtir um vídeo no youtube, tem vários:
www.youtube.com/watch?v=4xjPODksI08

O site do festival é o www.bourbonfestivalparaty.com.br

Chegamos (Eu, Má e Fe) no sábado por volta das 13h. Seguimos para a pousada Solar dos Gerânios bem na praça matriz de Paraty. Pousada bem rústica e aconchegante.



Deixamos a mala e fomos caminhar pelo centro histórico.




Parada para almoçar e depois fomos sentido o palco diurno, derrepente uma aglomeração e vimos o pessoal do playing for change fazendo uma apresentação acústica, ali na rua, no meio da galera. muito legal, todos da banda muito simpáticos.




Por volta das 16h chegamos no palco diurno assistimos Danny Vicent e band. Mandaram muito bem. Danny é argentino e os brasileiros que tocaram junto, tocaram pra c.... Começamos bem.




Depois do show, fui descansar e só acordei por volta das 20h. Jantamos 2 pizzas (povo amarrado).

Depois da pizza, fomos para o palco principal da noite para assistir Miranda e André. Outro showzaço intercalando sucessos internacionais e nacionais. ótimo aquecimento para o Playing for change que vinha na sequência.




Eram quase meia noite quando o criado do projeto apareceu (Mark Johson) e apresentou a banda.

O local estava bem cheio e animado. Nunca vi Paraty com todos vestidos de roupas de frio, garrafas e taças de vinho. Clima muito gostoso.

O show foi bem animado ! A banda é muito boa via youtube/cd e mais ainda ao vivo. Fiz alguns vídeos, no final vão estar os links. Antes de acabar o show, um dos vocalistas ainda cantou em português Pense em Mim do Leandro e Leonardo, muito engraçado.




A banda é formada praticamente por africanos, o povo que respira música e contagia. todos tambem tem muito carinho por Gradpa Elliot. o tiozão emociona na gaita e na energia.



Fim do show, tive certeza que foi uma ótima escolha ter ido assistir a apresentação ao vivo, mesmo estando com pouca grana (não estava programada essa trip). Essas coisas não podemos perder. Dinheiro nós conseguimos trabalhando ;)

Fim do show, parada para descansar e tomar umas cervejinhas. Do lado do palco na rua, dava para ficar sentado na mesinha do bar e acompanhar o Show da Erica Falls, bem divertido tambem, rolou Michael Jackson e outras musicas tocadas em estilo diferente. Ficaram até melhores rsrs.




Bom fim da noite, por volta das 4 da manhã já estava capotado.

Domingão tomamos um café da manhã bem simples e fomos dar uma volta até a Praia.




Meio dia estávamos na estrada voltando para Sampa.
Fim de semana show e ano que vem estarei de volta.




Quem sabe também no festival da pinga em Paraty. :)



FOTOS: https://www.facebook.com/media/set/?set=a.10150563906999812.404922.576754811&type=1&l=f3cef8a2be

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Pico do Corcovado - Ubatuba - SP

Fim de semana, dia dos namorados, cineminha e jantar que nada ! Bora subir a montanha com amigos. Sim, 2 casais foram conosco comemorar o dia dos namorados com muito estilo.

Trupe:
Carro 1: Fabio, Vivi, Sandro e Raffa
Carro 2: Cristiano, Marcelo, Diana e Cris
Carro 3: Ed, Belle, Mônica e Carol

Chegamos em Ubatuba por volta das 2h da manhã. Acampamos próximo a entrada da trilha, em um campo de futebol.

Montamos nosso acampamento, ainda deu tempo de tomar um vinho e conversar, fomos deitar por volta das 4h da manhã.

As 8h da manhã já estavámos todos acordados e desmontando o acampamento.




Começamos a trilha por volta das 10am. O sr. da casa da frente ao campo, muito simpático, ofereceu café e água para nós.

Olha nosso destino:




A trilha começa apos passar uma corrente, seguimos reto atravessamos uns troncos que formam uma pequena ponte. Dali é só seguir a trilha bem batida. Antes de chegar ao rio, tem um entrada a esquerda, você vai sair no rio também, atravessar e peguar a trilha que está a sua esquerda, bem batida. Depois não tem erro, só continuar. Ela está bem batida.

Eu e o Fábio ficamos por ultimo e nos perdemos da galera. Ali no Rio, perdemos um pouco de tempo pois não localizamos a entrada da trilha e tambem cada um levou um tombo para começar bem a caminhada. rsrs

Seguimos pela trilha em ritmo forte tentando alcançar a galera.

Depois que subir e descer dois pequenos morros, começa a subida. Daqui para frente é só olhar para cima e subir.

Na subida comentamos que a galera estava andando bem, pois mesmo andando em um ritmo forte, não conseguimos escutá-los. Grande engano, em uma das nossas paradas, ouvi vozes abaixo, e em pouco tempo o Sandro surge do mato. A galera tinha ido reto na trilha e atravessou o rio em outro local. Um pouco depois de onde levamos o capote.

Risos depois, juntamos todos e continuamos subindo a serra. GPS ia mostrando quantos metros ganhávamos ou melhor quantos faltavam. Depois de quase 2h de trilha. ainda faltavam 800/900m para subir.

Na subida, a galera dispersou um pouco, pessoal que andava mais rápido foi na frente, outros na metade e o pessoal que andava mais devagar por último. A diferença era de 10/20minutos mais ou menos.

Além de várias pequenas paradas para recuperar o folego, primeira grande parada para reagrupar foi na Pedra da Igrejinha. Ali é um bom lugar para quem não está aguentando mais subir, desistir. Depois de você subir bastante, ali a piramba mor começa e o angulo da subida aumenta.




Folego recuperado, mochilas e camisetas encharcadas, e lá vamos nós subir o morro...

A subida é feita praticamente dentro da mata, pouco sol.

Depois de mais algumas horas subindo, mais uma parada, agora para encher nossos cantis e comer alguma coisa. Já eram meio dia e não estávamos na metade do caminho.

Depois que o corpo esfria, as camisas molhadas e o clima deixam você com muito frio, então as paradas não eram demoradas. Antes do pico temos duas paradas de água, uma no rio no começo, outra na subida, próximo a uma clareira bem depois da Igrejinha. No pico tambem tem agua, porém a caminhada é um pouco longa, da base (aonde acampamos e tem uma pedra com algumas pichações), próxima ao cume, só descer a trilha demarcada.

E dá-lhe subida !!

No finalzinho, a piramba é ainda maior e você tem que se pendurar nos troncos para conseguir transpor os degraus. Já chegando próximo ao cume, na crista da montanha, começa um zigzag em linha reta, entre bambus mais afiados que gilete, hora desce, hora sobe até que tem uma última súbida.

Ali no final da subida você escolhe, cume a direita ou a "base" local para acampar com mais espaço e um pouco mais protegido do vento para a esquerda. Fomos para a esquerda.O primeiro grupo chegou por volta das 16h, logo montamos as barracas em meio a uma pequena neblina. A maioria entrou na barraca e se trocou, já estava friozinho com aquela roupa molhada. Nisso o restante do grupo foi chegando e apertando os espaços para poder montar todas as barracas. Ali ficamos em 8 barracas. No cume cabem mais 2, e outra mais para baixo.

Barracas montadas, fizemos começamos a petiscar e descansar.




Conversamos sobre a trilha, como estavam se sentindo, mais petiscos e vinho e a fome bateu. A maioria começou fazer a janta. Eu e o Sandro dividimos as compras, começamos com um caldinho de feijão, seguido de arroz, feijão, linguicinha acebolada e batata palha. Sobremesa foi em grande estilo, Marcelo apareceu com uma embalagem de sorvete, lotada de Carolinas.. a galera foi ao delírio rsss.

Ficamos ali mais um pouco conversando, os vinhos acabaram, o cansaço foi levando um a um para as barracas e por volta das 23h já estava dormindo.




Olhei no GPS e nele constava a informação que o Sol iria nascer por volta das 6:40. Não acreditei e marquei o despertador para as 5h da manhã.

5h da manhã, despertador toca, um ventinho na barraca, muitoo frio, olhei o termômetro e estava entre 6 e 8 graus. Coloquei minha segunda pele, um fleece, outra blusa e meu anorak e criei coragem e sai da barraca. Ainda estava escuro, então não acordei ninguem. Peguei meu ipod e fiquei curtindo uma musica enrolado no saco de dormir na pedra que tinha no no nosso acampamento. Por volta das 6h o dia começou a clarear e imitei um galo véio para acordar a galera. Poucos levantaram. Porém, sortudos, o dia estava claro e sem neblina.




Dali em diante foi um show, o dia clareou e o sol só foi surgir no horizonte, por volta das 6:50/7h. Aquela hora que o GPS estava me avisando rs.. Mesmo assim valeu. com o dia claro, deu para caminhar até o cume e fazer altas fotos.






Depois de meia hora, voltei a dormir. Só fui acordar com o sol aquecendo a barraca e muito calor por volta das 8:30 da manhã. Enrolamos bastante para tomar café, desmontar barraca e mais fotos no cume. Começamos o retorno era meio dia.




Agora era só descer, descer, descer e descer²
Alguns escorregões e risadas, nada de grave e ritmo forte. Paramos praticamente nos mesmos pontos da ida, porém muito mais rápidos do que na ida. Terminamos a trilha, por volta das 16h.

Agora era procurar um lugar para matar a fome !!! Nos desencontramos e devido a dificuldade de encontrar um lugar bom, barato e compatível como nossa fome, comemos lanches numa praça em Caraguatatuba.

Dali nos despedimos e pegamos a estrada de volta para casa. Sem nenhum outro problema.

Fim de semana, cansativo, mas valeu o esforço e a cia da galera.
Não há conquista sem sacrifício :)

MINHAS FOTOS: https://www.facebook.com/media/set/?set=a.10150563820429812.404917.576754811&type=1&l=07e95a3604

Mais fotos:

Cristiano: https://picasaweb.google.com/cjulianeti/PicoDoCorcovadoUbatuba12062011?authkey=Gv1sRgCO_zi6DbssGclQE

Tracklog: http://connect.garmin.com/activity/92273226

Equipos que levei:
* Mochila Bora 80 arcteryx
* Botas Titã Nomâde
* bastão de caminhada ultra light quechua
* fleece quechua 200
* agasalho comprado na Bolivia sem marca
* Parka trilhas e rumos
* Barraca Falcon 2
* Isolante inflável therm a rest
* saco de dormir s5 quechua
* Gorros, luvas
* Camelback 2l
* GPS e-trex vista hcx
* Segunda pele quechua
* Calças tactel
* Fogareiro e headlamp Guepardo
* Conjunto panelas backpacker (extra)

Dicas:

* Trilha bem batida. tem 3 bifurcações, a primeira é só entrar antes do rio a esquerda, as outras duas são na subida, são para a direita, caso entre errado, a trilha ira terminar. só retornar para a trilha principal e continuar a subir.
* Cabem cerca de 8/9 barracas de 2 lugares divididas entre o cume e a base.
* Água lá em cima é só descer a trilha que sai da base aonde tem uma pedra toda pichada. Leva alguns minutos.
* É tranquilo deixar o carro no começo da trilha. Qualquer coisa é só conversar com o Sr da casa em frente ao campo. bem simpático.
* Esteja preparado para subir, é uma subida de 1100m
* Como chegar (By Augusto):
# O Caminho para a entrada da trilha do Pico do Corcovado, pela Praia Dura:
Para quem está a pé e estiver vindo de Ubatuba:
- Passar o Rio Escuro, na entrada da praia Dura, e cerca de 1,2 km depois tem uma estrada à direita e entrar.
- Uns 500 metros depois tem uma estrada de terra à direita para o Tour Camping. Não entrar nessa estrada de terra. Continuar seguindo o asfalto, à esquerda.
- Após uns 4 Km e quase 1 hora de caminhada, em frente a um barzinho e ao numero 3150, tem uma estrada de terra à direita, com um placa branca com os dizeres PICO do CORCOVADO, Aldeia e outras coisas escritas. Entrar nessa estrada de terra (talvez a placa não esteja mais lá).
- Passar uma ponte de concreto e na segunda entrada à direita (50 mts desde a ponte) virar (a primeira entrada vai dar em uma Reserva Indígena - não entre aí).
- Logo no início dessa estradinha tem uma porteira com uma corrente e uma casa em frente, à direita.
- Passar essa porteira, umas casas e um campo de futebol, à direita.
A entrada da trilha fica à esquerda, última entradinha antes da estrada atravessar um largo e raso rio (uns 100 mts antes de chegar nele e se voce chegou no rio retroceda um pouco e pegue a última entradinha na mata).