1 de Julho !! Meu aniversário.
Dia de comemorar mais um ano ou menos um ano ?
"No dia do meu aniversário os números vão mudar, como mudam no odômetro, aquele aparelhinho no painel do carro que marca a quilometragem. Está lá "37" e aí, de repente, o "7" dá um pulo e o "8" aparece no seu lugar. Esse é um jeito de marcar o tempo, contando os números.
Jeito bobo. Os números não dizem nada. Há um verso sagrado que diz:
"Ensina-me a contar os nossos dias de tal maneira que alcancemos corações sábios." Muita gente envelhece sem ficar sábio. O que é um sábio? Sábio não é quem sabe muito. Sábio é quem come a vida como se ela fosse um fruto saboroso. O sábio presta atenção nos prazeres e alegrias de cada momento. E o que dá prazer e alegria não são coisas grandes, festas com bolo, bexigas e presentes. O que dá alegria são coisas pequenas. Por exemplo: brincar com um cachorrinho. Balançar num balanço. Andar na água fria de um riachinho. Ver um ipê florido. Ler um livro. Armar um quebra-cabeças. Ver fotografias antigas.
Não quero presentes comprados. Não preciso de nada.
Por isso eu prefiro um ritual diferente, ritual que é uma invocação. Eu acendo uma vela pedindo aos deuses que me dêem muitos anos a mais de vida, esses anos que se seguirão, que são o único tempo que realmente possuo...
Assim fiz, acendi uma vela, meus amigos à minha volta. Que coisa boa é ter amigos, especialmente quando o crepúsculo e a noite se anunciam!
Acho que a vida humana não se mede nem por batidas cardíacas nem por ondas celebrais. Somos humanos, permanecemos humanos enquanto estiver acesa em nós a esperança da alegria. Desfeita a esperança da alegria a vela se apaga e a vida perde o sentido."
Rubem Alves
E que venham muitos e muitos anos, porque viver a vida não tem preço
Eu que decidi viajar, eu que escolhi conhecer, nada tenho a deixar, vender ou perder, porque aprendi a viver.
segunda-feira, 30 de junho de 2014
quarta-feira, 25 de junho de 2014
Munhoz e Bueno Brandão - MG
Os anos de viagens e perrengues nos ensina a desprender de algumas coisas e não ligar para outras, sim, com o básico você pode fazer coisas sensacionais também.
Leia a conversa com meu amigo Déo na sexta feira a noite, desculpa o "internetês":
Bom, eu entendi que era para ser um bate e volta com o Déo e a Fê. Topei. Levei uma mochila com uma toalha e uma capa de chuva e até tinha uma camiseta reserva.
Cheguei no horário combinando em Bragança e seguimos em direção a Munhoz - MG.
Primeira parada em Munhoz foi na Adega do Português, o Déo já conhecia o local e foi fazer as compras.
A adega na verdade é uma pequena fazenda com arvores frutíferas, flores, pequenos animais, lagos e muito verde
Alem das flores, frutas e outras coisas citadas acima, o principal creio que seja a Adega. Lá dentro, tem Licor, cachaça, vinho, pimentas, café e até doces. Tudo com preços bem populares, um litro da marvada sai por 5 reais, licor 6 reais, um pote de pimenta 5reais, o café, 1kg por 11 reais. (colhido ali).
O Déo fez uma generosa compra de cachaças marvadas para seus clientes que até ganhou umas frutas como desconto (limão persa e carambola)
Bom, depois seguimos para o lado urbano de Munhoz, paramos para almoçar no posto, pousada e restaurante IMPACTO (Avenida Wenceslau Braz). Até ai tudo bem, ao descer do carro, vi o Déo com mochilas e eu perguntei onde iria ? Ele disse que deixaria as coisas na pousada para almoçar. Ah tá, lembram do texto acima? Por sorte ainda tinha quarto para mim e claro, o Déo fez um empréstimo, porque estava com o dinheiro contado para voltar naquele mesmo dia.
O almoço servido a vontade ficou por 12 reais e a pousada, a diária com café da manhã por 45 reais (suite). Descarreguei a minha pequena mochila e saímos para comprar algumas coisas na farmacia (Desodorante, sabonete, escova, pasta e soro para minhas lentes). Da farmácia fomos para as cachoeiras antes do sol sair.
O Déo já conhecia um pouco a região então foi fácil achar as atrações. A primeira parada foi em uma propriedade particular, a cachoeira dos Nazários.
Paramos o carro na frente da porteira e pedimos a permissão para poder ir a cachoeira, sabe como é Mineiro né ??? Sem enrolação e super simpáticos liberaram nossa entrada. Descemos um pequeno pasto ...
E chegamos a cachoeira
Pense em uma água gelada ? Coloque mais 5 pedrinhas de gelo e era a temperatura daquela água. Não sou mimimi, mas essa resolvi só tirar fotos. Também era tarde e o sol não esquentava mais.
Pequeno vídeo feito no local:
Aproveitando o sol, seguimos para a cachoeira espraiada, em Munhoz mesmo.
Outro local particular, essa cachoeira cobram um valor de entrada, mas nem nos cobraram.
A piscina não era tão boa como a dos Nazários, mas o local era bem bonito tambem
Aqui ficamos mais um tempo, o cara abriu o bar para nós, tomamos uma cervejinha e nos despedimos do local
Vídeo, cachoeira da espraiada:
Chegando em Munhoz, pegamos um pouco do por do sol atrás das montanhas
Passamos na padaria, tomamos um café com bolo e seguimos para a pousada. Um banho e horas depois fomos curtir a "noite" de Munhoz. Uma friaca, o termômetro marcava 12ºC, fora a sensação térmica. A cidade não tem muito o que fazer, ah não ser ficar na praça ou nos bares ou restaurantes, nos recomendaram a pizzaria São Bernardo e realmente a pizza é boa. em torno de 25 reais. Se mais alguem conhece outras alternativas, me desculpe. Eu estava de vela e carona, não tinha muitas opções.
O passeio do dia seguinte seria seguir por Bueno Brandão, Socorro até chegar em Bragança, aonde me deixaram.
No caminho para Bueno Brandão existem duas cachoeiras, a da Santa Rita e a do Luiz. Já as conhecia de outras viagens: BUENO BRANDÃO 2011
As duas ficam em propriedades particulares, a Santa Rita nos cobraram R$5
O Déo e a Fê tambem aproveitaram e se divertiram com os animais da fazenda
Da cachoeira Santa Rita, seguimos para a cachoeira do Luiz em Bueno. A cachoeira do Luiz é a mais estruturada de todas, tem restaurante, parquinho, tirolesa e tem até um avestruz curioso
A cachoeira fica alguns metros da portaria, tudo sinalizado. A entrada custou R$5.
O sol estava bem quente e de novo da ultima visita, só uma pequena bica que construiram ao lado da cachoeira
Vídeo cachoeira do Luiz :
Depois de tostar um pouco no sol, fomos embora seguindo para Socorro. Passamos pela cachoeira do limoeiro e tentamos almoçar no Monjolinho, achamos caro, alem da entrada que teríamos que pagar era 40 e poucos reais o quilo. Eu já conhecia o local: SOCORRO 2014
Pulamos, mas fica uma dica como um futuro roteiro para alguém.
Almoçamos no centro de Socorro, na mesma avenida do Cinema, alguns metros a frente tem um restaurante chamado do Tchê. Comida muito boa e barata. 15 reais comi a vontade. Tem opção de churrasco, um pouco mais caro. Mas compensa.
Depois de comer uma tonelada, chegou ao fim o rolê, segui para Bragança, onde logo chegou meu ônibus para Itatiba. Um passeio que não tinha nada combinado, tudo improvisado e que foi tão bom como aquelas viagens que programamos por meses. Só foi chato ser vela hahahaha mas não dá nada, amigos são para isso.
Outras fotos da viagem estão em:
https://www.facebook.com/media/set/?set=a.10152476833019812.1073741846.576754811&type=1&l=123ad93cc0
Valeu e até a próxima
Leia a conversa com meu amigo Déo na sexta feira a noite, desculpa o "internetês":
q pega la
vai passar por aqui rs
e volta q hora
orra cedo
kkk
rola cachu ?
tem um bus que sai daqui as 8;20
amarrado
kkk
bom se eu acordar amanha mando msg falando que to indo pra braganca umas 7:30
Bom, eu entendi que era para ser um bate e volta com o Déo e a Fê. Topei. Levei uma mochila com uma toalha e uma capa de chuva e até tinha uma camiseta reserva.
Cheguei no horário combinando em Bragança e seguimos em direção a Munhoz - MG.
Primeira parada em Munhoz foi na Adega do Português, o Déo já conhecia o local e foi fazer as compras.
A adega na verdade é uma pequena fazenda com arvores frutíferas, flores, pequenos animais, lagos e muito verde
Alem das flores, frutas e outras coisas citadas acima, o principal creio que seja a Adega. Lá dentro, tem Licor, cachaça, vinho, pimentas, café e até doces. Tudo com preços bem populares, um litro da marvada sai por 5 reais, licor 6 reais, um pote de pimenta 5reais, o café, 1kg por 11 reais. (colhido ali).
O Déo fez uma generosa compra de cachaças marvadas para seus clientes que até ganhou umas frutas como desconto (limão persa e carambola)
Bom, depois seguimos para o lado urbano de Munhoz, paramos para almoçar no posto, pousada e restaurante IMPACTO (Avenida Wenceslau Braz). Até ai tudo bem, ao descer do carro, vi o Déo com mochilas e eu perguntei onde iria ? Ele disse que deixaria as coisas na pousada para almoçar. Ah tá, lembram do texto acima? Por sorte ainda tinha quarto para mim e claro, o Déo fez um empréstimo, porque estava com o dinheiro contado para voltar naquele mesmo dia.
O almoço servido a vontade ficou por 12 reais e a pousada, a diária com café da manhã por 45 reais (suite). Descarreguei a minha pequena mochila e saímos para comprar algumas coisas na farmacia (Desodorante, sabonete, escova, pasta e soro para minhas lentes). Da farmácia fomos para as cachoeiras antes do sol sair.
O Déo já conhecia um pouco a região então foi fácil achar as atrações. A primeira parada foi em uma propriedade particular, a cachoeira dos Nazários.
Paramos o carro na frente da porteira e pedimos a permissão para poder ir a cachoeira, sabe como é Mineiro né ??? Sem enrolação e super simpáticos liberaram nossa entrada. Descemos um pequeno pasto ...
E chegamos a cachoeira
Pense em uma água gelada ? Coloque mais 5 pedrinhas de gelo e era a temperatura daquela água. Não sou mimimi, mas essa resolvi só tirar fotos. Também era tarde e o sol não esquentava mais.
Pequeno vídeo feito no local:
Aproveitando o sol, seguimos para a cachoeira espraiada, em Munhoz mesmo.
Outro local particular, essa cachoeira cobram um valor de entrada, mas nem nos cobraram.
A piscina não era tão boa como a dos Nazários, mas o local era bem bonito tambem
Aqui ficamos mais um tempo, o cara abriu o bar para nós, tomamos uma cervejinha e nos despedimos do local
Vídeo, cachoeira da espraiada:
Chegando em Munhoz, pegamos um pouco do por do sol atrás das montanhas
Passamos na padaria, tomamos um café com bolo e seguimos para a pousada. Um banho e horas depois fomos curtir a "noite" de Munhoz. Uma friaca, o termômetro marcava 12ºC, fora a sensação térmica. A cidade não tem muito o que fazer, ah não ser ficar na praça ou nos bares ou restaurantes, nos recomendaram a pizzaria São Bernardo e realmente a pizza é boa. em torno de 25 reais. Se mais alguem conhece outras alternativas, me desculpe. Eu estava de vela e carona, não tinha muitas opções.
O passeio do dia seguinte seria seguir por Bueno Brandão, Socorro até chegar em Bragança, aonde me deixaram.
No caminho para Bueno Brandão existem duas cachoeiras, a da Santa Rita e a do Luiz. Já as conhecia de outras viagens: BUENO BRANDÃO 2011
As duas ficam em propriedades particulares, a Santa Rita nos cobraram R$5
Vídeo Cachoeira Santa Rita:
O Déo e a Fê tambem aproveitaram e se divertiram com os animais da fazenda
A cachoeira fica alguns metros da portaria, tudo sinalizado. A entrada custou R$5.
O sol estava bem quente e de novo da ultima visita, só uma pequena bica que construiram ao lado da cachoeira
Vídeo cachoeira do Luiz :
Depois de tostar um pouco no sol, fomos embora seguindo para Socorro. Passamos pela cachoeira do limoeiro e tentamos almoçar no Monjolinho, achamos caro, alem da entrada que teríamos que pagar era 40 e poucos reais o quilo. Eu já conhecia o local: SOCORRO 2014
Pulamos, mas fica uma dica como um futuro roteiro para alguém.
Almoçamos no centro de Socorro, na mesma avenida do Cinema, alguns metros a frente tem um restaurante chamado do Tchê. Comida muito boa e barata. 15 reais comi a vontade. Tem opção de churrasco, um pouco mais caro. Mas compensa.
Depois de comer uma tonelada, chegou ao fim o rolê, segui para Bragança, onde logo chegou meu ônibus para Itatiba. Um passeio que não tinha nada combinado, tudo improvisado e que foi tão bom como aquelas viagens que programamos por meses. Só foi chato ser vela hahahaha mas não dá nada, amigos são para isso.
Outras fotos da viagem estão em:
https://www.facebook.com/media/set/?set=a.10152476833019812.1073741846.576754811&type=1&l=123ad93cc0
Valeu e até a próxima
sexta-feira, 20 de junho de 2014
Pedra Grande - Atibaia
Em 2007, fui a um encontro no alto da Pedra Grande em Atibaia. O evento foi muito legal, reunimos cerca de 70 pessoas, a maioria do grupo dos xuxus. Depois, o pessoal começou a dispersar, seguir outros rumos e por um bom tempo ficamos sem subi la novamente.
Fotos de 2007: http://www.raffanocaminho.blogspot.com.br/2007/10/pedra-grande-atibaia.html
Passado 5 anos, reunimos alguns amigos que foram no evento em 2007 e outros. Também foi muito legal.
Fotos de 2012: http://www.raffanocaminho.blogspot.com.br/2012/07/pedra-grande-atibaia-sp.html
E depois de 2 anos, resolvemos voltar com mais amigos e mais organizados. Alguns amigos foram de carro e levaram uma pequena estrutura: fogareiro, caldos, barracas, cadeiras e a mochila de quem subiu pela trilha.
Para chegar a Pedra Grande, existem duas opções, de carro por estrada de terra (Rodovia D. Pedro I, km 65) Atenção: é possível subir de carro mil, porém não tente subir com chuva ou estrada molhada. Ou, você pode ir por trilha, existem 3 trilhas: Minha Deusa (aprox. 2,4 km), Mangueira (aprox. 2,6 km) e Monges (aprox.3 km), que seguem caminhos: à esquerda, centro e direita a partir de seu início comum. Para chegar ao começo da trilha é preciso ir até o Campo de Pouso, entrar no Condomínio ou deixar o carro na portaria e seguir até a entrada da trilha.
Tracklog da subida: http://connect.garmin.com/dashboard?cid=42094
O começo é bem íngreme, mas a visão da cidade de Atibaia e a Lua no céu anima qualquer um.
Na subida há várias bifurcações, todas levam para a principal. Não se preocupe se uma hora ela ficar plana. A metade do caminho é exatamente numa pequena queda d agua (a unica). Cuidado com as valas causadas pela erosão.
Certo trecho, é mais rápido caminhar sobre as pedras.
Quando a trilha terminar é hora de subir a Pedra Grande, são mais ou menos duas grande subidas pela pedra até o platô principal
Finalizamos a trilha depois de 1h50min. A maioria do pessoal estavam com suas barracas montadas, cadeiras, cangas e esperando os caldos do Perin. Lembrem se não tem como amarrar as barracas.
O Junior levou lenha de São Paulo para a fogueira, não recomendo fazer fogueira lá em cima, se não ter cuidado, o risco de incêndio é grande devido a seca e as pequenas ilhas de vegetação cheios de vida que existem lá em cima. Conseguimos faze la num local afastado da vegetação. Antes de dormir verificamos se haviam brasas e na hora de ir embora retiramos tudo.
Os caldos ficaram prontos por volta da meia noite e meia e a galera foi ao delírio, junto haviam queijos, salgadinhos, vinhos e cachaça para ajudar contra o frio. Até que dessa vez não fez muito.
Depois a galera foi sendo abduzida pelo sono ou pelo cansaço. Alguns resistiram, mas na hora do sol nascer não levantaram.
Eram quase 6am quando o sol começou o show
Peguei uma pequena trilha no platô que levava as pedras mais altas, o cume
Não é alta montanha, boa para iniciantes ter uma pequena noção de como é, com direito a cenas e fotos inesquecíveis
Vídeo feito por mim lá no alto:
Ficamos um bom tempo admirando tudo e por volta das 9:30 chegou uma forte neblina, o que nos fez acelerar os preparativos para descer a trilha. O ponto de encontro seria o bar próximo ao campo de pouso
Foto da despedida na Pedra Grande.
Depois fizemos uma varredura e retiramos todo o lixo, inclusive as bitucas e outros lixos deixado por outros.
A descida foi feita pela mesma trilha, só que gastamos bem menos tempo, 1h10m. Cuidado na descida porcausa da terra seca e as valas.
Encontramos o pessoal no barzinho e ficamos um bom tempo curtindo o sol, as cervejas e o pessoal aprendendo parapente.
Mais fotos em: https://www.facebook.com/media/set/?set=a.10152458670614812.1073741845.576754811&type=1&l=420af57ce7
Fotos de 2007: http://www.raffanocaminho.blogspot.com.br/2007/10/pedra-grande-atibaia.html
Passado 5 anos, reunimos alguns amigos que foram no evento em 2007 e outros. Também foi muito legal.
Fotos de 2012: http://www.raffanocaminho.blogspot.com.br/2012/07/pedra-grande-atibaia-sp.html
E depois de 2 anos, resolvemos voltar com mais amigos e mais organizados. Alguns amigos foram de carro e levaram uma pequena estrutura: fogareiro, caldos, barracas, cadeiras e a mochila de quem subiu pela trilha.
Para chegar a Pedra Grande, existem duas opções, de carro por estrada de terra (Rodovia D. Pedro I, km 65) Atenção: é possível subir de carro mil, porém não tente subir com chuva ou estrada molhada. Ou, você pode ir por trilha, existem 3 trilhas: Minha Deusa (aprox. 2,4 km), Mangueira (aprox. 2,6 km) e Monges (aprox.3 km), que seguem caminhos: à esquerda, centro e direita a partir de seu início comum. Para chegar ao começo da trilha é preciso ir até o Campo de Pouso, entrar no Condomínio ou deixar o carro na portaria e seguir até a entrada da trilha.
Tracklog da subida: http://connect.garmin.com/dashboard?cid=42094
O começo é bem íngreme, mas a visão da cidade de Atibaia e a Lua no céu anima qualquer um.
Na subida há várias bifurcações, todas levam para a principal. Não se preocupe se uma hora ela ficar plana. A metade do caminho é exatamente numa pequena queda d agua (a unica). Cuidado com as valas causadas pela erosão.
Certo trecho, é mais rápido caminhar sobre as pedras.
Quando a trilha terminar é hora de subir a Pedra Grande, são mais ou menos duas grande subidas pela pedra até o platô principal
Finalizamos a trilha depois de 1h50min. A maioria do pessoal estavam com suas barracas montadas, cadeiras, cangas e esperando os caldos do Perin. Lembrem se não tem como amarrar as barracas.
O Junior levou lenha de São Paulo para a fogueira, não recomendo fazer fogueira lá em cima, se não ter cuidado, o risco de incêndio é grande devido a seca e as pequenas ilhas de vegetação cheios de vida que existem lá em cima. Conseguimos faze la num local afastado da vegetação. Antes de dormir verificamos se haviam brasas e na hora de ir embora retiramos tudo.
Os caldos ficaram prontos por volta da meia noite e meia e a galera foi ao delírio, junto haviam queijos, salgadinhos, vinhos e cachaça para ajudar contra o frio. Até que dessa vez não fez muito.
Eram quase 6am quando o sol começou o show
Peguei uma pequena trilha no platô que levava as pedras mais altas, o cume
Não é alta montanha, boa para iniciantes ter uma pequena noção de como é, com direito a cenas e fotos inesquecíveis
Vídeo feito por mim lá no alto:
Ficamos um bom tempo admirando tudo e por volta das 9:30 chegou uma forte neblina, o que nos fez acelerar os preparativos para descer a trilha. O ponto de encontro seria o bar próximo ao campo de pouso
Foto da despedida na Pedra Grande.
Depois fizemos uma varredura e retiramos todo o lixo, inclusive as bitucas e outros lixos deixado por outros.
A descida foi feita pela mesma trilha, só que gastamos bem menos tempo, 1h10m. Cuidado na descida porcausa da terra seca e as valas.
Encontramos o pessoal no barzinho e ficamos um bom tempo curtindo o sol, as cervejas e o pessoal aprendendo parapente.
Mais fotos em: https://www.facebook.com/media/set/?set=a.10152458670614812.1073741845.576754811&type=1&l=420af57ce7
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