Dessa vez foi diferente, fui de ônibus para o Rio de Janeiro e depois para Guapimirim aonde me encontrei com meu parceiro carioca de trilhas, o Anderson. Me juntei também a filha dele e ao querido Dudu.
Claro que antes, me abasteci na lanchonete deles, a Natacha Lanches (em Guapi), um super contra filé com fritas com direito a torrada com queijo e outra com ovo. Dá água na boca.
De lá subimos a Serra de Teresópolis na sexta feira de manhã. uma visão muito bonita porém, quem sofre de labirintite é uma tortura.
Chegamos em Ibitipoca por volta do meio dia. O Anderson, Natacha e o Dudu ficaram em uns chalés ao lado do Ibitilua. aonde seriam os shows do Ibitiblues. Os chalés chamavam, custo 50 reais a diária. Fora de feriados ou eventos, custam cerca de R$30
Eu, segui sentindo a roça, alugamos uma casa a 1km do vilarejo, próximo ao bar Candeias (do Firma). Ali ficamos 12 pessoas. Cerca de 45 reais por pessoa o fim de semana. A dona super simpática até ofereceu matar uma galinha e fazer para nós.
Na sexta ainda deu tempo de visitarmos o parque, desconto por ser dia da semana, R$5. Almoçamos em frente ao Ibitilua (camping) e no parque, fizemos o circuito das aguas,eu, Anderson, a Natacha e o Dudu, esse com uma super força de vontade, pois foi a primeira vez que fez uma caminhada, após sofrer um acidente e perder mais da metade da visão e parte dos movimentos do lado direito. Finzinho da tarde fui para a casa esperar os mineiros.
Sábado de manhã fomos todos para a Vila tomar o café da manhã e caminhar pelo parque. Chegamos perto das 9h e ainda tinha lugar dentro do parque para estacionar. Lá encontrarmos com o Anderson, a Natacha, Araceli e sua filha.
Fomos caminhando até a Janela do Céu. Passamos pelo Cruzeiro, o Lombada, algumas Grutas, a Cachoerinha e finalmente a Janela. A visão continuava linda, porém a água muito mais gelada da última vez que estive por lá. Também não estava muito cheio. O parque mesmo vazio, não tem perigo de ninguém se perder, ele é totalmente sinalizado.
Eu na Janela do Céu |
O caminho da volta fizemos diferente, em vez de voltar pelo mesmo lugar, seguimos a placa do Camping que tem perto da Cachoeirinha, a trilha é mais longa, mas é mais fácil.Todos aprovaram a idéia. Durante o percurso existem dois poços para nadar e também a gruta do monjolinho, aonde voce entra dentro de uma pequena galeria e da para nadar.
Fim do passeio no parque, comemos algo na lanchonete do local e seguimos para a casa, aonde rolou um jantar coletivo. Depois alguns foram assistir o Ibitiblues e outros foram ao Bar Candeias (Do FIRMA). Uma bar muito especial, totalmente decorado com raízes de plantas, capas de discos, muita teia de aranha e enfeites em geral, o melhor é a pinga que aparece de forma mágica na sua mesa.
Aqui uma parte de um vídeo antes da aparição, acho que a outra vou ficar devendo para vocês terem a SURPRESA
Vídeo By Ju no Bar do Firma
O dono do bar também é uma fígura, me fez ir até o freezer e me servir. Se serve de motivação para voce beber mais, funciona. O som tambem é agradavel, de blues ao rock and roll.
Depois de altas cervejas e risadas voltamos para a casa.
Domingo de manhã, a maioria curtiu uma ressaca e preguiça na casa, eu a Nataja e o Tinoco voltamos ao parque. Fizemos o circuito das aguas novamente, com direito a mergulho, no caso do Tinoco, eu só fiquei olhando, muito fria a água.
Por volta das 15h estávamos todos pronto para retornar a BH. Eu ainda continuaria na estrada, seguiria para realizar a Travessia do EsxMG no Parque do Caparaó.
A volta foi tranquila, sem trânsito até BH. Ainda deu tempo de ver os dois últimos gols do clássico ZeiroxGalo em um bar a beira da Lagoa.
Equipos: Botas Titã Nomade, parte de cima da minha mochila Arcteryx, protetor solar, boné, câmera fotográfica, salgadinhos.
Ponto positivo: Parque limpo e totalmente sinalizado.
Ponto Negativo: Altos preços do Ibitiblues, 100 reais dois dias de shows.
Gastos: por volta de R$300 reais.
FOTOS DA VIAGEM:
https://www.facebook.com/media/set/?set=a.10151129729704812.469301.576754811&type=1&l=48cb2fb389
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