segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Sorteios entre amigos aqui do blog

Amigos e amigas,

Tenho alguns equipamentos e livros em casa que estão encostados e que podem ser muito úteis para outras pessoas.


O primeiro sorteio é de um livro de fotos



Para participar é só clicar nessa página via facebook

https://www.facebook.com/Raffanocaminho?sk=app_154246121296652&app_data=%7B%22id%22%3A164587%2C%22participantes%22%3Atrue%7D


O segundo que vou sortear é um carregador solar da Guepardo.




Para participar é só clicar nessa página via facebook

https://www.facebook.com/Raffanocaminho?sk=app_154246121296652&app_data=%7B%22id%22%3A149200%2C%22participantes%22%3Atrue%7D

Ah, não esqueça de ler os regulamentos

Brasil, o país dos Raios !

Hoje li uma matéria do site do fantástico sobre a incidência de raios no Brasil. Somos o país que mais caem raios no MUNDO.

Não sou nenhum especialista sobre o assunto, mas já tive uma experiência e já ouvi várias histórias sobre cruzeiros voando montanhas abaixo.


Aproveito o espaço aqui no meu blog para divulgar o assunto, discutir e contar a minha experiência.


Sobre as histórias, tenho como exemplo, o cruzeiro de São Thomé, que já foi lançado do alto da montanha e reconstruído...




Ou a cruz de ferro colocada no Castelo Açu em homenagem aos aventureiros mortos que foram atingidos por um raio, em plena travessia Petro-Tere no Rio




Já ví até arvore cortada no meio por um raio em Trancoso na Bahia (de acordo com moradores locais): 




Minha experiência com raios foi fazendo a trilha "volta na serra" em Paranapiacaba-SP em 2007.

Estávamos em um grupo no meio da trilha em Paranapiaca, quando o tempo mudou (não percebemos porcausa das copas das arvores) e caiu uma forte chuva com muitos raios e trovões. Um deles, caiu próximo de nós, logo depois do forte estrondo, foi um silêncio bem estranho, na sequência um celular começou a tocar ou vibrar e outro ficou totalmente descarregado, não funcionou mais.


Ficamos bem assustados pois a chuva continuou e os raios também. Nem terminamos a trilha, cortamos o caminho e voltamos para a Vila.

Bom, agora vamos ver o lado dos especialistas, segue a matéria do fantástico: 

No Brasil, os raios matam 130 pessoas e deixam 200 feridas por ano:
http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2013/02/raios-matam-130-pessoas-e-deixam-200-feridas-por-ano-no-brasil.html


Eles frisam que a maior atividade de raios em nosso país é de outubro a março e o local com maiores atividades é Manaus.

Outra coisa interessante que eu não sabia, é que um carro é o local mais seguro, desde que esteja com a porta e as janelas fechadas.

Então, queridos amigos e aventureiros, muito cuidado em planejar suas trilhas em determinada época do ano. Principalmente aqueles que gostam de acampar no final do dia e noite em lugares altos.

Temos uma temporada de montanhas (abril/agosto) que chove menos, ame você e sua família, com certeza eles não vão querer uma cruz com seu nome em alguma montanha (com todo respeito aos que morreram). A montanha sempre vai estar lá lhe esperando.


Se em uma praia na tempestade, não é seguro, imagine uma montanha?? Pense nisso.


Filme documentário sobre RAIOShttp://www.fragmentosdepaixao.net.br


Cartilha sobre cuidados contra RAIOS:
http://www.fragmentosdepaixao.net.br/doc/Cartilha_Raios_Alta.pdf


Nos vemos por aí :) _________________________________________________________________

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

A Trilha do Ouro - Terceiro Dia

Hoje acordamos bem cedo, era por volta das 6:30 da manhã. O percurso seria caminhar até a ponte pensil, final da travessia, + ou - 18km e depois caminhar mais 14km até o campo da gringa em Mambucada para pegar o ônibus para Paraty.

Como acampamos na beira do Rio Mambucada, a umidade não secou as roupas e ainda guardamos as barracas molhadas. O bom que usamos o espaço da casa para deixar as mochilas, botas e roupas do pantano encharcadas. 

A trilha segue ao lado da casa do Tião, Partimos eram 7:30. Como choveu muito no dia anterior, o caminho de terra virou um grande lamaçal




Perdemos bastante tempo tentando se equilibrar e subir o lamaçal.
Durante a subida, uma vista maravilhosa da cachoeira dos veados




Depois que saímos do lamação, veio as pedras do calçamento. Aqui, o uso de um bastão de caminhada ajuda muito. As pedras estão com limo, lama e agua. Muito lisas.




A trilha continua em um belo visual formado por muitas arvores, pequenas quedas e até atravessamos um rio, bem menor que o Mambucada. Nem tiramos as botas, já estavam molhadas e sujas de lama

Chegamos na ponte pensil, que estava com uma parte quebrada, eram meio dia e vinte. Aproveitamos o sol e gastamos um bom tempo nadando no rio. Depois, nos arrumamos e seguimos o caminho até uma estrada de terra com várias propriedades.




Depois de caminhar alguns km, encontramos um morador com uma pick up. Oferecemos pagar uma quantia de R$15 para ele nos levar até o Campo da Gringa. Éramos 9 pessoas. Ele topou.

Final da caminhada (kombi era do pessoal da agencia)
A trilha deste ponto até o Campo da Grinda de onde saem os onibus para Paraty e Angra dos Reis são 14km. Algumas pequenas subidas e descidas. Passamos pelo menos por 3 ou 4 piscinões/rios com pessoas. Se for andando também não será um mau negócio.

No Campo da Gringa partem os onibus da Colitur para Paraty. São de hora em hora até quase meia noite. Pegamos o onibus das 2 para Paraty. Fomos para uma casa alugada por amigos a alguns km da vila histórica.

No dia seguinte fechamos o feriado de carnaval na praia e na cachoeira do Iriri.
A cachoeira é bem movimentada , porém, é só você subir para as quedas acima que os poços são mais tranquilos


E por ultimo, um mergulho nas aguas calmas da Praia do Iriri. 

Carnaval nota 10 :)


O parque tem outras atrações, não somente a trilha do ouro. Tem outras cachoeiras, pico do tira chapéu, vários mirantes e poços. Vale dar uma conferida no site do parque. Há opção de dormir na casa dos moradores. Outra coisa importante, não precisa pagar para visitar o parque.


Croqui terceiro dia


Croqui ultima parte da trilha














































Gastos
Transporte até o Campo da Gringa: 15,00
Onibus para Paraty: R$3,50



Fotos da Trilha: https://www.facebook.com/media/set/?set=a.10151414908104812.507895.576754811&type=1&l=023ca0b567

Fotos da Cachoeira do Iriri: https://www.facebook.com/media/set/?set=a.10151414973149812.507900.576754811&type=1&l=460a935bd8


Relato Travessia completa:

Primeiro Dia:http://raffanocaminho.blogspot.com.br/2013/02/a-trilha-do-ouro-primeiro-dia.html


Segundo Dia: http://raffanocaminho.blogspot.com.br/2013/02/a-trilha-do-ouro-segundo-dia.html


Terceiro Dia: http://raffanocaminho.blogspot.com/2013/02/a-trilha-do-ouro-terceiro-dia.html

A Trilha do Ouro - Segundo Dia

O segundo dia amanheceu com um sol animando a todos. Demoramos para desmontar o acampamento, tomar café da manhã e partir. Saímos eram por volta das 10am. Nos despedimos do Bruno e sua galera.




Hoje carregamos nossas mochilas, eu divide o peso dos mantimentos com a Tha, mais o que comemos e tomamos na noite anterior, minha mochila pulou dos 24 para 17/18kg.

Com o sol queimando a cabeça saímos rumo a cachoeira dos veados, distante 10km.




A trilha segue sempre bem batida. Há uma bifurcação distante 2km da Barreirinha, pegue a da direita, a da esquerda vai para uma fazenda. Mais um km a frente passamos por uma outra pousada, a da Dona Palmira.


Pegue a direita
E a trilha continua pela estrada da terra com lama, pastos,fazendas. Algumas subidas e descidas.





Depois de mais ou menos 5km, a trilha afunila e vira o famoso calçamento colonial




Desse ponto em diante, o tempo foi fechando e logo a chuva nos visitou. E não foi fraca como no dia anterior. Veio com tudo, ensopando todos e fazendo a trilha ficar escorregadia. Fazia tempo que não pegava uma chuva assim




Logo chegamos em um descampado com araucárias, casas abandonadas e um grande pasto, ao lado do Rio Mambucada. Eram 18:20.

Ali nos reunimos e decidimos acampar no outro lado do rio, na propriedade do Tião, estávamos ensopados e cheios de lama. Um banho quente e lugar para deixar as coisas pingando sem ser na barraca eram bem vindos.

Atravessamos o rio mambucada em uma gaiola.





Montamos as barracas, colocamos as roupas úmidas para secar e fomos até a cachoeira dos veados. Passeamos mais uma vez na gaiola. Uns 15 minutos do camping.

Continue a trilha passando pelo gramado, vai ter uma bifurcação, pegue a da direita, você irá atravessar o rio por uma pinguela formada por dois troncos e um cabo de aço




Em menos de 10 minutos você já ve a Cachoeira dos Veados, são 3 quedas que formam a sexta maior cachoeira do Brasil(de acordo com o parque).





Tentamos subir a trilha que leva as primeiras quedas, como era tarde e estávamos despreparados sem lanterna e agua, depois de 20 minutos subindo, abortamos.

Na volta, atravessei a pinguela e dei um mergulho no rio. Voltei para o acampamento descalço, não aguentava mais andar com meia e botas encharcadas.


Aqui encontramos um grupo que estava com uma agência e estava dormindo nos quartos. Nós acampamos e dividimos as mesas para fazer nosso jantar.



Combinamos de sair bem cedo, pois o dia seguinte seria longo. Não choveu a noite. Dormimos ouvindo o barulho do rio.

Gastos
Camping Tião:  R$10
Banho camping Tião: R$10





Croqui primeiro/segundo dia


Croqui segundo/terceiro dia

Fotos da Trilha: https://www.facebook.com/media/set/?set=a.10151414908104812.507895.576754811&type=1&l=023ca0b567


Relato Travessia completa:

Primeiro Dia:http://raffanocaminho.blogspot.com.br/2013/02/a-trilha-do-ouro-primeiro-dia.html


Segundo Dia: http://raffanocaminho.blogspot.com.br/2013/02/a-trilha-do-ouro-segundo-dia.html


Terceiro Dia: http://raffanocaminho.blogspot.com/2013/02/a-trilha-do-ouro-terceiro-dia.html

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

A Trilha do Ouro - Primeiro Dia


Se programe. Primeiro de tudo é necessária uma autorização do Parque Nacional da Serra da Bocaína ( http://www.icmbio.gov.br/parnaserradabocaina/inicio 

Nós decidimos fazer em 3 dias, começando no sabado pela manhã e terminando na segunda feira de carnaval.

Autorização reservada e passagens compradas (Pássaro Marrom),  marcamos como ponto de encontro a rodoviária do Tiete em SP, ultimo ônibus sentido Guaratinguetá, 23:40. Véspera de Carnaval, todos sabem como funciona, houve atraso e saímos de São Paulo às 01:40. Não pegamos transito na estrada, chegamos ao destino, perto das 4h. O outro ônibus de Guaratingueta para São José do Barreiro, só as 7h. 

Esticamos nossos isolantes e dormimos no chão da rodoviária junto com um grupo de ciclistas que iam fazer a Estrada Parati-Cunha. Acordamos as 6:30 e tomamos um cafe reforçado na própria rodoviária. 

Depois de três horas chegamos a SJB. O Bruno tinha acabado de levar um grupo ate a portaria do parque. Bruno é o nosso amigo que agora tem um jipe e faz translados e resgates na região. contato: https://www.facebook.com/rotadaaventura




A hora passava e resolvemos almoçar, como prevíamos, Bruno chegou. Ele foi adiantando a papelada  com o parque. Depois de acomodar as mochilas no bagageiro do jipe, partimos. Passamos pela portaria e começamos a trilha por volta das 13:20. Como houve o imprevisto com o horário  achamos melhor o Bruno levar nossas mochilas até a Barreirinha, nosso acampamento no primeiro dia (12 3117-2205)
        
A trilha começa bem batida após a portaria, logo um riozinho corta a trilha e voce atravessa por uma pequena ponte. 



Depois de 1,5km, voce chega na entrada da trilha (sinalizada) para a cachoeira de Santo Isidro.




A Cachoeira tem 80m, um belo poço para mergulho e uma pequena prainha. Vale a pena começar a trilha bem cedo para poder curtir as cachoeiras.



Depois de algumas fotos e mergulhos, voltamos para a trilha até retornar a estrada que vem da portaria. Andamos mais cerca de 8km na estrada bem batida, com mais declives do que subidas. Ah, caso queira cortar caminho, há uma placa sinalizando o atalho. Chegamos na entrada para a trilha que leva a cachoeira da Posse.

A cachoeira tem cerca de 40m.




Próximo a cachoeira havia umas construções abandonadas com duas pessoas acampadas. Não sei se pode acampar ali, é bom se informar na portaria. é um bom abrigo para chuva ou se começar a trilha bem tarde.

Ao voltar para a trilha sentido a Barreirinha, o tempo começou a fechar. Não podemos avistar a bela vista da Serra. Apesar de ser uma subida, aceleramos os passos com medo da chuva apertar.

Perto do km 12, há uma bifurcação com uma placa apontando para a Pousada Vale dos Veados, é só continuar no sentido que você vem e continuar a subida.


Na parte alta da trilha, pegamos chuva e não tirei muitas fotos, como estava seguindo o mapa sem escalas, não sabia quanto faltava para a Barreirinha, ainda assim me lembro de uma pequena capela de madeira e uma cruz. Depois de um a dois km, chegamos na Pousada e camping da Barreirinha. Eram quase 20h.

Montamos as barracas, o primeiro grupo que saiu as 9h da manhã já estava dormindo. Tomamos uma ducha, rolou o jantar, vinho e conversas sobre o dia seguinte. A noite estava estrelada e o dia seguinte prometia mais paisagens e aventura.



Croqui trilha do ouro primeiro dia


Croqui trilha do ouro primeiro/segundo dia
Gastos
Passagem SP > Guaratingueta: R$36,23
Passagem Guaratingueta > SJ do Barreiro R$21,53
Café da manhã em Guaratingueta: R$ 5,00
Almoço em SJB: R$ 18,00 (restaurante em frente a igreja, por kg)
Tranporte Jipe de SJB > Barreirinha (Mochilas): R$ 25
Camping Barreirinha: R$10,00
Banho quente Barreirinha: R$ 10,00

Equipamentos:
3 camisetas dry
1 calça tactel
2 bermudas 
Fogareiro Guepardo + bujão nautika
Barraca Nautika moonlite 3pessoas
isolante inflável
Headlamp Guepardo
Meias quechua
Bota Vento Titã
Mochila Arcteryx 80l
Saco de dormir micron lite
Segunda pele Solo
Capa 
Conjunto Panelas doite
Repelente, protetor solar, remédios
Camelback deuter
Peso inicial em 23 kg (depois dividi a barraca e os mantimentos) 

KM total da portaria até Barreirinha: 18km



obs: croquis não tenho a fonte original, quem conhecer, favor avisar para dar os devidos créditos
Mapas e tracklog em http://www.danbp.org/downloads/trilha_ouro_mapas.zip
Recomendo levar um bastão de caminhada e calçados adequados para pegar muita lama

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Trilha das Sete Praias em Ubatuba

Uma trilha de fácil acesso, com direito a sete praias lindas (inclusive desertas), fácil navegação e visual fantástico são as 7 praias de Ubatuba.

A trilha começa na Praia da Lagoinha em Ubatuba, depois vem a Praia do Oeste, a Praia do Perez, a Praia do Bonete, a Praia Grande do Bonete, a Praia Deserta, a Praia do Cedro, o Pontão da Fortaleza e termina na Praia da Fortaleza.



Ela é totalmente batida. Os trechos um pouco mais difíceis (dois morros), são após a praia Grande do Bonete e depois da Praia do Cedro. Fiz um rascunho no google maps, o trecho apesar da vegetação espessa é bem demarcado depois do cedro. MAPA 7 PRAIAS GOOGLE MAPS

Nas praias de Lagoinha, Bonete e Fortaleza existem quiosques. Em alta temporada você encontra quiosques abertos logo após o rio na Lagoinha e na praia deserta antes do Cedro.

Você pode fazer em um dia ou se preferir acampar na Praia do Cedro. Há dois pontos de água nessa praia. Se preferir pode combinar um resgate de barco vindo da Fortaleza ou Lagoinha. Os barqueiros estão todos os dias nas areias dessas praias. Custa a viagem R$50.

Já fui para lá 4 vezes, duas delas, acampei na praia do Cedro.

Quando caminhamos no bate e volta, dormimos numa pousadinha em Lagoinha, 12 3843-3587 (rita).

Deixamos um carro estacionado na Praia de Fortaleza e outro na Praia de Lagoinha. Na Lagoinha é preciso usar zona azul dentro do condomínio.


Ou se preferir pode ir de ônibus (litoranea) sentido Ubatuba e pedir para o motorista para descer no Condominio de Lagoinha, aonde sai a trilha para a praia do Bonete. Se for voltar pelo mesmo caminho e estiver com as passagens de volta em mãos, é só esperar o Onibus do outro lado da rodovia.

Começando a trilha

Chegando a praia de Lagoinha é só seguir para o lado esquerdo da praia, sentido o rio




Após atravessar o rio é só seguir a trilha demarcada que vai margeando a costa. Passamos pela praia do Oeste, a Praia do Perez e a praia do Bonete aonde existe alguns quiosques com comida e bebidas.



Sempre após atravessar a praia, a trilha continua. Depois do bonete, há uma pequena subida que leva a praia grande do bonete. 



No final da praia grande do bonete há uma pequena vila de pescadores e uma placa bem humorada indicando a trilha




Só contornar a simpática casa e subir, agora um morro bem íngreme. Mas, não muito difícil.



Vista de cima do morro em direção a Praia do Cedro




Desse ponto é só descer com cuidado por causa do barro. Saímos na praia deserta, aqui existe um quiosque, o do Alemão, alguns barcos saem da praia da lagoinha até aqui ou a do cedro.

Na praia do cedro há uma ótima área de camping com sombra e água




No Cedro todas as quatro vezes que visitei, totalmente limpa e espero sempre que continue assim.

Foto da praia do cedro (a primeira) e a deserta. By Fábio:




Depois da praia do Cedro, a trilha continua atrás de uma pequena casa, é a segunda maior subida. Porém o caminho da Praia do Cedro até a Fortaleza é menor que o caminho da Praia da Lagoinha até o Cedro. Alguns fazem bate e volta vindos da praia de Fortaleza.

Depois da longa subida já avistamos o costão de Fortaleza. Para quem curte escalada, aqui há boulders http://4climb.com.br/blog/wp-content/uploads/2012/01/croquiUBT2011_p.pdf


Caso, esteja cansado ou sem muito tempo, é só seguir a trilha que você estará finalizando na praia de fortaleza. aqui há bares e lanchonetes. Quem deixou o carro no estacionamento,só retornar ou então esperar o onibus que leva de volta para a estrada e de lá você escolhe seguir para Ubatuba ou Lagoinha.



Vista da praia da fortaleza





Fotos da trilha completa em 2007: https://www.facebook.com/media/set/?set=a.10150512360349812.397694.576754811&type=3

Acampamento na praia do cedro em 2013: https://www.facebook.com/media/set/?set=a.10151397336959812.506325.576754811&type=3